do Bom Destino
Foi p'ra fazer um
bom destino
Que ela inventou com
que se entreter
Dança os mais altos
desafios
Que toda a alma
pretende ter
Experimentou o
desatino
Semeia o sol, colhe a tempestade
Foi p'lo sabor do seu caminho
Onde plantou o azevinho
Semeia o sol, colhe a tempestade
Tu deste o fortúnio pelo amor
Quando assentou o teu sorrisonão te restava nada
Semeia o sol, colhe a tempestade
Semeia o sol, colhe a tempestade
Foi p'lo sabor do seu caminho
Onde plantou o azevinho
Semeia o sol, colhe a tempestade
Tu deste o fortúnio pelo amor
Quando assentou o teu sorrisonão te restava nada
Semeia o sol, colhe a tempestade
Viu o seu esforço a
querer se inverter
Ainda p'ra mais
tendo aprendido
Nunca é tarde p'ra
perder
Quem paga p'ra ver?
Ninguém aposta no
teu fracasso
Ninguém se abate se
ele acontecer
Dizem que os bons
não nascem por acaso
Tens tanto a fazer
Que ela acabou por
se convencer
Que avançava mais
indo mansinho
Que em passos altos
a combater
Cresceu o dom de
saber ver crescer
Linda a promessa do
destino
Se houver vontade de
a manter
Quem paga p'ra ver?
Ninguém aposta no
teu fracasso
Ninguém se abate se
ele acontecer
Dizem que um dom não
desce por acaso
Quem tem, tem de o
ter
Não te restou mais
nada
Provaste o grande
dissaborda fria madrugada
Apenas tudo o que é
preciso:a paz da caminhada
Quem paga p'ra ver?
Ninguém aposta no
teu fracasso
Ninguém se abate se
ele acontecer
Dizem que os bons
não nascem por acaso
Tens tanto a fazer
Márcia
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