#dramasdomesticos
Chega o Inverno chegam as merdices dos ranhos, febrezinhas e tossinhas que nos lixam a vida. Mais a dos miúdos do que a minha, mas lixam. A semana passada tive que ficar em casa 2 dias com um deles (isso é história para outro #dramadomestico) e re-avaliei o valor que se dá (eu dou?) às empregadas. Já o tinha dito, não podemos com elas, não vivemos sem elas. A questão é que, à parte de não ter quem fique com os miudos quando ficam doentes, acho mesmo que passava bem sem empregada. A parte da lida da casa sobrevivia e vivia melhor concerteza.
Já diz a minha Mãe e muito bem que: quem quer: faz, quem não quer: manda! Ora, acordei às 7h30 com os putos, arranjei-os, despachei os que eram para despachar e às 8h estava de café tomado e pronta para resistir à vontade de me voltar a enfiar na cama enquanto o adoentado não acordava.
Pois não me deitei. Pus um avental por cima do pijama e comecei. De uma ponta à outra. Fiz as camas, limpei pó, arrumei a cozinha e fiz o jantar para 6 (prato e sobremesas!), pendurei 2 máquinas de roupa e apanhei e dobrei mais uma, re-organizei o armário da laundry (ai dela se o desarruma caraças!!). Anotei num papel com voz séria: as coisas estão agora como eu gosto, tente manter pf.! Ora, não passei a ferro, certo, mas às 10h30 estava sentada no sofá a pensar que se o puto não acordasse até era menina para o fazer...
Além disso, pensei ainda que podia fazer mais qualquer coisa. Fui arrumar mais uns armários, limpar o grelhador que desde o verão acumula água e porcaria na varanda. Daí fui para a arrecadação e mais umas caixas com revisão feita para serem trabalhadas no fds. E no meio disto ainda trabalhei, juro! Respondi a emails, mandei outros tantos e comecei um relatório que viria a acabar mais tarde.
Mas que raio se passa na minha casa entre as 12h e as 18h, quando chego com 3 miudos e ainda está roupa por arrumar, o jantar por começar, a mesa por pôr? Estarei eu a exigir demais? É pedir muito que às 18h estejam disponíveis para os putos e mai nada?! Enfim, fico sempre a pensar que vivia bem sem elas, até porque, pelos vistos, nem quando os putos ficam doentes me servem de muito :-o
Era isto. Só um desabafo de como às vezes acho que sou melhor do que elas.
Já diz a minha Mãe e muito bem que: quem quer: faz, quem não quer: manda! Ora, acordei às 7h30 com os putos, arranjei-os, despachei os que eram para despachar e às 8h estava de café tomado e pronta para resistir à vontade de me voltar a enfiar na cama enquanto o adoentado não acordava.
Pois não me deitei. Pus um avental por cima do pijama e comecei. De uma ponta à outra. Fiz as camas, limpei pó, arrumei a cozinha e fiz o jantar para 6 (prato e sobremesas!), pendurei 2 máquinas de roupa e apanhei e dobrei mais uma, re-organizei o armário da laundry (ai dela se o desarruma caraças!!). Anotei num papel com voz séria: as coisas estão agora como eu gosto, tente manter pf.! Ora, não passei a ferro, certo, mas às 10h30 estava sentada no sofá a pensar que se o puto não acordasse até era menina para o fazer...
Além disso, pensei ainda que podia fazer mais qualquer coisa. Fui arrumar mais uns armários, limpar o grelhador que desde o verão acumula água e porcaria na varanda. Daí fui para a arrecadação e mais umas caixas com revisão feita para serem trabalhadas no fds. E no meio disto ainda trabalhei, juro! Respondi a emails, mandei outros tantos e comecei um relatório que viria a acabar mais tarde.
Mas que raio se passa na minha casa entre as 12h e as 18h, quando chego com 3 miudos e ainda está roupa por arrumar, o jantar por começar, a mesa por pôr? Estarei eu a exigir demais? É pedir muito que às 18h estejam disponíveis para os putos e mai nada?! Enfim, fico sempre a pensar que vivia bem sem elas, até porque, pelos vistos, nem quando os putos ficam doentes me servem de muito :-o
Era isto. Só um desabafo de como às vezes acho que sou melhor do que elas.
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