dos Palermas & Companhia
Dormimos sobre a vida, sobre as relações, sobre as promessas, sobre o esforço. Sobre o azar e a sorte de ser quem somos e de quem somos.
Ficamos com os olhos pesados, o coração pequenino. Do dia para a noite é um reboliço de emoções, é a vida que acontece, com os imprevistos, com as aflições, com as expectativas que saem goradas, com a esperança de que vai correr tudo bem! Sabemos que cada um dá o seu melhor e queremos sempre pedir mais, falar mais, abraçar mais...
Nunca estamos preparados para coisa nenhuma e achamos sempre que sim, que já sabíamos, que podíamos ter evitado, que podíamos ter partilhado. Na saúde e na doença, no bem e no mal, somos sempre os mesmos e sei de alguns que são cada vez melhores. E sei de alguns que precisavam da força extra, dos pós mágicos que de vez em quando nos sopram.
Juntamos cabeças, unimos corações, planeamos tudo de novo, renovamos os votos, damos as mãos, dizemos disparates e sabemos que vai correr tudo bem e que se não correr cá continuamos. Mas vai correr. Tem que correr porque não somos nada uns sem os outros. E provamos todos os dias, nuns mais do que noutros, que o sangue que corre nas veias é tão forte em nós como naqueles que escolhemos uns para os outros. E sabemo-lo porque sentimos tudo como se o fora na nossa pele, na nossa carne. Eu não escolheria nada diferente.
Ficamos com os olhos pesados, o coração pequenino. Do dia para a noite é um reboliço de emoções, é a vida que acontece, com os imprevistos, com as aflições, com as expectativas que saem goradas, com a esperança de que vai correr tudo bem! Sabemos que cada um dá o seu melhor e queremos sempre pedir mais, falar mais, abraçar mais...
Nunca estamos preparados para coisa nenhuma e achamos sempre que sim, que já sabíamos, que podíamos ter evitado, que podíamos ter partilhado. Na saúde e na doença, no bem e no mal, somos sempre os mesmos e sei de alguns que são cada vez melhores. E sei de alguns que precisavam da força extra, dos pós mágicos que de vez em quando nos sopram.
Juntamos cabeças, unimos corações, planeamos tudo de novo, renovamos os votos, damos as mãos, dizemos disparates e sabemos que vai correr tudo bem e que se não correr cá continuamos. Mas vai correr. Tem que correr porque não somos nada uns sem os outros. E provamos todos os dias, nuns mais do que noutros, que o sangue que corre nas veias é tão forte em nós como naqueles que escolhemos uns para os outros. E sabemo-lo porque sentimos tudo como se o fora na nossa pele, na nossa carne. Eu não escolheria nada diferente.
Comments