das diferenças
A propósito deste texto e de outros que correm as redes sociais (dos quais a maioria das pessoas nunca leu na íntegra e devia fazê-lo) não consigo perceber como é que alguém ainda nega e renega as diferenças entre o norte e o sul, ou que seja o interior e o litoral.
Mas alguém acha mesmo, no seu perfeito juízo, que as pessoas do Porto são iguais às de Aveiro, Lisboa, Évora ou Leiria?! Não há gente igual, nem dentro de cada uma das aldeias, nem muito muito menos, assumamos, do norte para o sul.
Há uma guerrilha, claramente de gajas, pela definição de si mesmas como se os nossos eus não extravasassem aquilo que são as características mais comuns de determinada região.
E numa de gaja que se é, nada como ficar ofendida e ofender, nada como rebater cada ponto, ou numa infantilidade que dá vontade de rir, dizer que eu também sou assim mas não sou do Norte ou eu não sou assim e sou tripeira até à tripa. Só falta por um snif snif no fim!
Ladies, esperava mais de nós, alguma abertura mental e alguma camaradagem, mas lá está, sou do norte e por isso não poderia esperar outra coisa... Esperava que reconhecessem que somos mais do que textos, somos aquilo que fazemos e dizemos e por isso cada uma sabe de si.
Acontece que, efetivamente, as raparigas do norte são mais brutas e como diria o MEC tem ar de quem pertence a si própria. Não somos todas umas vacas que nos tratamos à estalada, sabemos ser ternurentas, românticas, parolas e pirosas, educadas e polidas. Sabemos tudo o que sabe qualquer mulher deste país, não gostamos mais das pessoas do que as de Lisboa, nem temos uma genética que nos desfaz o cabelo e nos faz parecer saídas da máquina de secar para o mundo, direto! Simplesmente perdemos mais tempo a fumar "cigarros pensativos" do que a ler um blog ou a fazer um brushing, somos mais atrevidas e arriscadas no dia a dia e pagamos bem por isso, acreditem. E acreditem que conheço muitas alfaces que são tão do norte quanto eu, e muita tripa que está fora do menu de certeza!
Posto isto, e depois de já tantas vezes ter falado disto, não insisto mais, somos diferentes, não somos melhores nem piores, mas que somos diferentes, somos!
Mas alguém acha mesmo, no seu perfeito juízo, que as pessoas do Porto são iguais às de Aveiro, Lisboa, Évora ou Leiria?! Não há gente igual, nem dentro de cada uma das aldeias, nem muito muito menos, assumamos, do norte para o sul.
Há uma guerrilha, claramente de gajas, pela definição de si mesmas como se os nossos eus não extravasassem aquilo que são as características mais comuns de determinada região.
E numa de gaja que se é, nada como ficar ofendida e ofender, nada como rebater cada ponto, ou numa infantilidade que dá vontade de rir, dizer que eu também sou assim mas não sou do Norte ou eu não sou assim e sou tripeira até à tripa. Só falta por um snif snif no fim!
Ladies, esperava mais de nós, alguma abertura mental e alguma camaradagem, mas lá está, sou do norte e por isso não poderia esperar outra coisa... Esperava que reconhecessem que somos mais do que textos, somos aquilo que fazemos e dizemos e por isso cada uma sabe de si.
Acontece que, efetivamente, as raparigas do norte são mais brutas e como diria o MEC tem ar de quem pertence a si própria. Não somos todas umas vacas que nos tratamos à estalada, sabemos ser ternurentas, românticas, parolas e pirosas, educadas e polidas. Sabemos tudo o que sabe qualquer mulher deste país, não gostamos mais das pessoas do que as de Lisboa, nem temos uma genética que nos desfaz o cabelo e nos faz parecer saídas da máquina de secar para o mundo, direto! Simplesmente perdemos mais tempo a fumar "cigarros pensativos" do que a ler um blog ou a fazer um brushing, somos mais atrevidas e arriscadas no dia a dia e pagamos bem por isso, acreditem. E acreditem que conheço muitas alfaces que são tão do norte quanto eu, e muita tripa que está fora do menu de certeza!
Posto isto, e depois de já tantas vezes ter falado disto, não insisto mais, somos diferentes, não somos melhores nem piores, mas que somos diferentes, somos!
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