das amizades (still...)
Mal eu sabia que hoje era dia dos amigos! Bem digo que andamos todos a pensar nas mesmas coisas...
Já falei tanto dos meus amigos (#friends) que hoje não poderia ser excepção!
Como em tudo, não sei bem o que levam de mim, mas sei o que trago e aprecio em cada um deles (mantenho que os conto com os dedos).
Adoro que saibam que digo palavrões quando me irrito, que odeio falar ao telefone, que arranco pele dos lábios quando estou ansiosa, que não sou aventureira mas que os encorajo para coisas idiotas para depois me cortar, que fico semanas sem dizer nada mas que quando digo: digo tudo, que não os posso ver chorar senão choro mas que se me fizerem rir vou às lágrimas também.
Adoro que saibam que não tenho graça nenhuma e que sou meia abrutalhada nos movimentos, que o que mais gosto é de estar sentada num sofá e ouvi-los falar de tudo e coisa nenhuma, que saibam que tanto me podem mandar à merda como me podem pedir um rim, que estou lá. Adoro que saibam que odeio surpresas e mistérios e quero que tudo seja full disclosure, e que saibam que mais do que falar e dizer-lhes tudo isto, prefiro escrevê-lo.
Adoro que saibam que adoro dançar, que me perco por chocolate e coca-cola (e que por isso a tenham em casa deles para quando lá vou), que gosto de ver séries e estupidifico facilmente se tiver um monitor à frente, que agora e para sempre me vão sair emigrantadas pela boca fora (can't help it) e que me gozem por isso.
Adoro que saibam que não faz diferença onde os conheci, se foi nos campos, no liceu, num altar, em casa dos meus pais, na internet, no trabalho ou se vieram pelo mão de alguém. Adoro que percam tempo a ler isto.
Vieram, estão em mim e fazem parte de mim aquilo que sou todos os dias, e não mudo o que sou porque sei que me aceitam, assim. São meus amigos e eu sou vossa amiga.
Era cliché demais ligar-vos hoje, por isso deixo aqui o recado: obrigada.
Já falei tanto dos meus amigos (#friends) que hoje não poderia ser excepção!
Como em tudo, não sei bem o que levam de mim, mas sei o que trago e aprecio em cada um deles (mantenho que os conto com os dedos).
Adoro que saibam que digo palavrões quando me irrito, que odeio falar ao telefone, que arranco pele dos lábios quando estou ansiosa, que não sou aventureira mas que os encorajo para coisas idiotas para depois me cortar, que fico semanas sem dizer nada mas que quando digo: digo tudo, que não os posso ver chorar senão choro mas que se me fizerem rir vou às lágrimas também.
Adoro que saibam que não tenho graça nenhuma e que sou meia abrutalhada nos movimentos, que o que mais gosto é de estar sentada num sofá e ouvi-los falar de tudo e coisa nenhuma, que saibam que tanto me podem mandar à merda como me podem pedir um rim, que estou lá. Adoro que saibam que odeio surpresas e mistérios e quero que tudo seja full disclosure, e que saibam que mais do que falar e dizer-lhes tudo isto, prefiro escrevê-lo.
Adoro que saibam que adoro dançar, que me perco por chocolate e coca-cola (e que por isso a tenham em casa deles para quando lá vou), que gosto de ver séries e estupidifico facilmente se tiver um monitor à frente, que agora e para sempre me vão sair emigrantadas pela boca fora (can't help it) e que me gozem por isso.
Adoro que saibam que não faz diferença onde os conheci, se foi nos campos, no liceu, num altar, em casa dos meus pais, na internet, no trabalho ou se vieram pelo mão de alguém. Adoro que percam tempo a ler isto.
Vieram, estão em mim e fazem parte de mim aquilo que sou todos os dias, e não mudo o que sou porque sei que me aceitam, assim. São meus amigos e eu sou vossa amiga.
Era cliché demais ligar-vos hoje, por isso deixo aqui o recado: obrigada.
Imagem da GirlyThings |
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