da fotografia
Ene vezes perdemos tempo em coisas estúpidas. Ene vezes procrastinamos com notícias insólitas ou de mera curiosidade, sem qualquer factor, de facto, informativo. Eu assumo, proscrastino com desafios no FB, rio-me com a Imprensa Falsa, respondo a questionários infantis como fazia no tempo da Ragazza, e muitas vezes leio os comentários alheios. Hoje deparei-me com um desses momentos no Observador, app que tenho e que me agrada porque varia um bocado entre o que é realmente importante ou inútil.
Numa das peças de hoje lançava o desafio de perceber o que estaria de errado com esta fotografia:
Lembremo-nos que há não muito tempo houve um "virus" semelhante com um charuto enfiado num muro. Também com essa fotografia perdi tempo a perceber o que seria, e só depois de ler a peça é que lá vi o charuto.... Mas o que me faz pensar um bocadinho mais sobre a peça de hoje, sobre esta fotografia, não é a fotografia em si. Heads-up, não percam muito mais que 1 minuto a olhar para ela. O que interessa não está lá... O que interessa é a facilidade com que, de facto, se começa uma saga na internet e o que podemos aprender daí.
Entre os comentários que li ao post do Observador, a maioria, centrava-se na irrelevância desta notícia, no mau que era até o Observador alinhar nestas "palhaçadas".
Ora eu não leio muitas notícias, ignoro muita coisa da actualidade, mas desta em particular, tirei conclusões brilhantes. A saber:
1) Continuo a gostar do Observador!
2) acho idiota, no minimo, não se perceber que a ideia da peça era mesmo fazer-nos pensar no que se vende.
3) acho muito limitante que não se consiga pegar nisto e perceber como se fazem tantas notícias, tantas histórias mal contadas na nossa vida, tantas imagens que fora de contexto não fazem qualquer sentido. A facilidade com que se começa uma saga que não é coisa nenhuma senão barulho.
4) o contexto desta imagem é mesmo este: somos parvos, somos ingénuos e acreditamos em tudo o que vemos. E pior, raramente nos damos ao trabalho de responder às perguntas, queremos que respondam por nós e não questionamos as respostas...
5) raramente nos damos ao trabalho de ler, saber, perguntar até ao fim e não o sabemos, portanto.
6) há idiotas que até hoje olham para a fotografia e não perceberam ainda o que há de errado com ela...
Numa das peças de hoje lançava o desafio de perceber o que estaria de errado com esta fotografia:
Lembremo-nos que há não muito tempo houve um "virus" semelhante com um charuto enfiado num muro. Também com essa fotografia perdi tempo a perceber o que seria, e só depois de ler a peça é que lá vi o charuto.... Mas o que me faz pensar um bocadinho mais sobre a peça de hoje, sobre esta fotografia, não é a fotografia em si. Heads-up, não percam muito mais que 1 minuto a olhar para ela. O que interessa não está lá... O que interessa é a facilidade com que, de facto, se começa uma saga na internet e o que podemos aprender daí.
Entre os comentários que li ao post do Observador, a maioria, centrava-se na irrelevância desta notícia, no mau que era até o Observador alinhar nestas "palhaçadas".
Ora eu não leio muitas notícias, ignoro muita coisa da actualidade, mas desta em particular, tirei conclusões brilhantes. A saber:
1) Continuo a gostar do Observador!
2) acho idiota, no minimo, não se perceber que a ideia da peça era mesmo fazer-nos pensar no que se vende.
3) acho muito limitante que não se consiga pegar nisto e perceber como se fazem tantas notícias, tantas histórias mal contadas na nossa vida, tantas imagens que fora de contexto não fazem qualquer sentido. A facilidade com que se começa uma saga que não é coisa nenhuma senão barulho.
4) o contexto desta imagem é mesmo este: somos parvos, somos ingénuos e acreditamos em tudo o que vemos. E pior, raramente nos damos ao trabalho de responder às perguntas, queremos que respondam por nós e não questionamos as respostas...
5) raramente nos damos ao trabalho de ler, saber, perguntar até ao fim e não o sabemos, portanto.
6) há idiotas que até hoje olham para a fotografia e não perceberam ainda o que há de errado com ela...
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