da dança
J - tens que querer. e escolhe uma data de que nunca te esqueças e nunca voltes atrás.
16 de Fevereiro 2017.
Há 1 ano que deixei de fumar. Foi um ano do caraças! Houve de tudo, todas as provações e provocações, todas as ganas, todas as vontades... Mas chegou ao fim.
Cheguei aos 365 dias sem fumar, aos mais de 800 euros e para lá das 3645 cigarrilhas.
E o mais estranho é que não sinto particular orgulho nisto, mas antes uma vergonha meia ilógica de não o ter conseguido fazer antes... mas eu não sabia ainda!
Não sabia de que o melhor está para lá das taxas de recuperação de minha saúde, da minha pele ou da minha carteira. Está muito além do que eu imaginava ser. O melhor está no poder que sinto, na liberdade que controlo, renovada a cada gana que tenho.
Pode até ser na ilusão de que controlo, mas apre, deem-me um biqueiro se me virem fumar porque ene vezes me apetece e se eu ceder uma... mas cada vez que não cedo há um twist mental de milissegundos que me leva do "apetece-me" ao "mas consigo não fazê-lo".
É neste twist que a magia acontece e um arrepio bom, tão bom, passa por mim, tantas vezes quantas as que fumava por dia.
Eu não sabia que ia estar tão segura da minha escolha porque nem sabia sequer que era uma escolha (é, não duvidem: é!). Eu não sabia que tudo na minha vida me ia parecer mais fácil depois de decidir isto. Não sabia que isto muda quem somos... Decidi, ficou decidido. E entre twists e arrepios, quero dançar esta dança por mais 365 dias.
e só não dança quem não quer.
16 de Fevereiro 2017.
Há 1 ano que deixei de fumar. Foi um ano do caraças! Houve de tudo, todas as provações e provocações, todas as ganas, todas as vontades... Mas chegou ao fim.
Cheguei aos 365 dias sem fumar, aos mais de 800 euros e para lá das 3645 cigarrilhas.
E o mais estranho é que não sinto particular orgulho nisto, mas antes uma vergonha meia ilógica de não o ter conseguido fazer antes... mas eu não sabia ainda!
Não sabia de que o melhor está para lá das taxas de recuperação de minha saúde, da minha pele ou da minha carteira. Está muito além do que eu imaginava ser. O melhor está no poder que sinto, na liberdade que controlo, renovada a cada gana que tenho.
Pode até ser na ilusão de que controlo, mas apre, deem-me um biqueiro se me virem fumar porque ene vezes me apetece e se eu ceder uma... mas cada vez que não cedo há um twist mental de milissegundos que me leva do "apetece-me" ao "mas consigo não fazê-lo".
É neste twist que a magia acontece e um arrepio bom, tão bom, passa por mim, tantas vezes quantas as que fumava por dia.
Eu não sabia que ia estar tão segura da minha escolha porque nem sabia sequer que era uma escolha (é, não duvidem: é!). Eu não sabia que tudo na minha vida me ia parecer mais fácil depois de decidir isto. Não sabia que isto muda quem somos... Decidi, ficou decidido. E entre twists e arrepios, quero dançar esta dança por mais 365 dias.
e só não dança quem não quer.
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