do regresso

voltar a nós. a mim. voltar à selva.

começa o frenesim mental, da crina e das ideias. das malas ainda por desfazer (caramba, como eu odeio malas), da hora de almoço a chegar e eu ainda agarrada ao computador, a contrariar a procrastinação espontânea, a desorganização inevitável. parece que tenho as mãos cheias de qualquer coisa que teima em sair, que não fica sossegada, quieta. qualquer coisa que se faça fácil de levar. era pedir muito? acordar e ser tudo o que era antes?  

brinde de café aos bons regressos. 


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